quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sobre o livro



Este livro irá te auxiliar a como falar melhor em público de uma maneira objetiva e clara. Irá tirar suas dúvidas de maneira rápida.
Todos nós temos algum tipo de limitação, mas com dedicação e empenho conseguimos quebrar qualquer barreira que nos empeça de progredir.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Como falar melhor?


Não existe mágica que faça com que uma pessoa comece a expressar-se bem de uma hora para outra. O que existe é um bom treinamento e compromisso em aprender, mas é preciso ressaltar que existem pessoas que aprendem com mais rapidez, outras com menos. Assim como existem pessoas, que tem maior facilidade em se expressar e outras que maltratam o idioma quando o ousam falar.
Por isso estamos aqui para ajudar a essas pessoas com esse livro básico, inclusive você. Falar tem seus “macetes”, suas malícias. É preciso, muita paciência e dedicação para que uma pessoa que não tem o dom de falar em público passe a falar normalmente. Mas com empenho qualquer pessoa consegue.
E lembre-se de que para falar, é preciso ter algo a dizer, tem que se dizer bem o que se vai dizer e principalmente saber a hora certa de se calar.

sábado, 4 de maio de 2013



Falar é um dom
E saber falar é mágico.
Se pararmos para refletir
Falar é até poético.


Mariana Borges

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Algumas contribuições à Língua Portuguesa.


Do Africano: 
acarajé, batuque, cachaça, cafuné, quindim, samba, senzala, xingar.
Do Alemão: 
blindar, estoque, feudo, manequim, mofo, pistola, valsa, truque.
Do Árabe: 
açougue, álcool, alfaiate, almanaque, bairro,enxoval, xarope, zero.
Do Espanhol: 
castanholas, guitarra, neblina, paradeiro, pimpolho.
Do Francês: 
abajur, bijuteria, boate, camelô, carrossel, champanhe, creche, elite,      envelope, furgão, maionese, placar, restaurante.

Uma sucinta história da Língua Portuguesa.


            Estudos apontam que a língua latina não se deriva do grego, nem de outra língua historicamente conhecida. Mas procede de uma língua desaparecida, que não teve escrita e foi falada por um povo, do qual nem se sabe a residência primitiva. E que esse idioma não pode ser reconstruído.
O termo “vulgar” refere-se ao latim falado que era o oposto ao latim escrito. Documentos escritos em latim vulgar são raros, pois as pessoas davam preferência ao escrever ao latim clássico.
O idioma que falamos hoje é o resultado de inúmeras transformações e de vários acréscimos de outras línguas, desde o galego-português, passando pelo português arcaico, pelo português clássico, pelo português moderno, até chegar ao português contemporâneo. E sabemos que essas transformações nunca  pararão, pois sempre haverá influencias de outras culturas em nossa língua. Assim como o surgimento de neologismos e de estrangeirismos. 

Eu Falo Português





Uma básica e clara ajuda para você que deseja falar bem em público.
Tire suas dúvidas mais frequentes.
Incluindo um programa sobre dificuldades da língua.
Aprenda a utilizar corretamente a Língua Portuguesa.